domingo, 3 de janeiro de 2010


DR. RUI TEIXEIRA DA SILVA PRESIDENTE DA CAUSA REAL, VS. DR. LOUÇÃ DO BE
Não podemos estar de acordo, nem apoiar o Dr. Teixeira Pinto e a posição que tomou. Consideramos , no entanto que as palavras de Louçã e do BE deviam ser objecto de uma profunda reflexão. O tom e o modo entre o jocoso e o cínico, trocista mesmo, com se referem à Monarquia e bem assim por arrasto à Causa a que preside o Dr. Teixeira Pinto, demonstram bem que até hoje as organizações que se arrogam da representatividade do Regime Monárquico não conseguiram fazer-se respeitar e ganhar espaço de representatividade, como intervenientes sociais e políticos , dando , deste modo ,razão às posições que têm vindo a ser defendidas pelas novas organizações informais , de génese popular e espontânea que têm surgido dos quais PLATAFORMA MONÁRQUICA DA ESTREMADURA é um exemplo e que reclamam maior intervenção junto DO POVO, COM O POVO e para O POVO e deste modo, dentro do Regime Republicano e com as regras republicanas, com o Povo e os seus representantes os Partidos democráticos, defender o seu objectivo de re instituir, pacificamente e por vontade popular, inequivocamente expressa, o Regime Monárquico Constitucional e Parlamentar.
ASSUNTO "Queixa de Paulo Teixeira Pinto contra Louçã é ameaça "inaceitável" | Económico economico.sapo.pt
O Bloco acusa o ex-presidente do BCP de tentar “limitar a liberdade de expressão” através do processo que moveu contra o líder do partido. |" Jose Andrade 3/1 às 19:05 Responder
Não creio que esta atitude de natureza judicial, do actual Presidente da Causa Real traga algum benefício para a causa que deveria defender.
COMENTÁRIO OPORTUNO DO MOVIMENTO MONÁRQUICO DO RIBATEJO
Primeiro, porque valoriza uma intervenção política de um dirigente partidário, dando-lha assim um novo relevo incompreensivel.
Segundo, porque denota a incapacidade de dar a resposta politica institucional, pois apesar de injuriosa não destoa de muitas outras da mesma natureza feitas com frequência pelo dito dirigente político.
Terceiro, porque transmite uma imagem de intolerância e até de perseguição, que é contrária à desejavel postura monárquica, que não tem de atacar, nem interferir na luta partidária, nem na direcção política dos partidos, mas sim tomar a atitude de independência partidária exigivel.
Quarto, porque é uma atitude pessoal, que compromete a estrutura que dirige e também muitos outros monárquicos que não se revêm nela.
Quinto, porque sendo um dirigente monárquico sempre ausente do debate político na sociedade e nos media, não se entende que use a arma judicial, sem ter usado previamente o esclarecimento público.

Ao assistir a este tipo de actuações, nas quais não nos revemos minimamente...e que temos tido a frontalidade de denunciar como perseguições inaceitáveis numa democracia moderna, nomeadamente no que respeita ao actual primeiro-ministro, ficamos desmotivados....pensamos quantos de nós não estaremos no futuro sujeitos a atitudes destas ( por parte do Dr. Teixeira Pinto ) pelo facto de dizermos apenas o que pensamos.

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