Realiza-se, no dia 9 de Janeiro, em Coruche um encontro-almoço de monárquicos que em comum, além do seu amor e dedicação à Casa Real e ao seu Chefe S.A.R. O Senhor D. Duarte, têm a participação em Movimentos e Plataformas cívicas, informais e de géneses espontânea.
Nesta conformidade queremos dar a este texto escrito por José J. Lima Monteiro Andrade, do MOVIMENTO MONÁRQUICO DO RIBATEJO, a visibilidade que merece.
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A Instituição Casa Real e o seu Chefe D. Duarte Pio de Bragança, ao terem condições de exercício das suas funções, criam uma dinâmica da restauração.
O Movimento unificador surgirá, com um objectivo político, sustentado pela credibilidade de um discurso, da presença activa na sociedade da Família Real, em sintonia com o crescente sentimento monárquico popular.
O Movimento de Restauração, não é assim nenhuma estrutura orgânica em particular, mas essencialmente uma crescente onda de motivação monárquica.
A Instituição Casa Real motiva, a população responde e organiza-se.
A Instituição Casa Real, não pode impor, nem privilegiar essas diferentes formas de organização, da resposta popular.
A Instituição Casa Real, responde à adesão, às novas motivações e ansiedades. Unifica e coordena.
O Movimento de Restauração, não é assim nenhuma estrutura única, nenhuma organização pré-concebida, mas o somatório das respostas da sociedade civil, à atitude e à mensagem política da Instituição Casa Real.
O Movimento de Restauração, não dispensa nenhuma Organização existente, nem nenhuma das que venham a surgir.
Estas Organizações são os instrumentos da mobilização e da acção.
Como outros instrumentos terão de ser criados ou utilizados, como Jornais, Internet, Televisão e Rádio…
A Unificação do discurso, da estratégia, da acção, da atitude e até da mentalidade, é tarefa exclusiva da Instituição Casa Real.
Os únicos Porta-vozes do Movimento de Restauração, são aqueles que merecem a confiança e a delegação dessa responsabilidade, do Chefe da Casa Real.
Todas as Mensagens, toda a Imagem, é uma consequência da responsabilidade exclusiva da Instituição Casa Real.
Como o Movimento de Restauração, não é nenhuma estrutura orgânica, ele permite e estimula, uma enorme variedade de outras formas de participação e afirmação monárquica. Ou seja, a indispensável afirmação generalizada, que viabilizará o seu objectivo.
Assim a Causa Real e as Reais Associações serão reconhecidas pelo seu trabalho no passado e continuarão a ter uma importância decisiva no futuro.
Assim, os outros Movimentos se sentirão motivados porque encontrarão eco, na sua determinação.
Temos todos de assumir, que é pela generalizada motivação, que o objectivo da restauração poderá ser viabilizado.
Por isso novos Movimentos ou Núcleos, formais ou informais, pequenos ou grandes, sectoriais ou profissionais, regionais ou locais, terão de ser enquadrados e estimulados.
A Unidade, é garantida pelo objectivo, pelo discurso único, pela estratégia, pelo dinamismo, pela convicção no ideal, pelo reconhecimento da Instituição Real.
A Instituição Casa Real, tem assim de ser construída numa perspectiva mais abrangente do que a já de si complexa função de permitir e apoiar a função da Família Real.
Ela terá de ser pensada e funcionalmente instituída, como a entidade unificadora e coordenadora de todo o Movimento de Restauração.
Que esta proposta seja ponderada, discutida ou criticada…não é apenas um desejo de um convicto monárquico é uma expressão de uma profunda ansiedade, de quem tem a experiência de uma vida de luta política e social.Denunciar
Agradeço retirarem a foto da Família Real que pertence ao meu blogue. Escolham outra porque se forem ao google em imagens, há muitas fotos da Família Real. A foto está marcada ou terei que talvez marcá-la BLOGUE FAMÍLIA REAL PORTUGUESA?
ResponderEliminarRespeitar os direitos de autor seria mais correcto da vossa parte.
Cumprimentos
http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com