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com a devida vénia a José J. Lima Monteiro Andrade
Nenhuma Instituição pode exercer a sua função sem ter as condições adequadas.
A função da Casa Real Portuguesa é de uma transcendente importância política e patriótica no actual momento histórico.
Essa importância, já seria indiscutível, mesmo sem o assumir do objectivo da restauração do Regime Monárquico, mas perante esse objectivo e a sua oportunidade de concretização, passa a determinante.
A imagem que passa e que se generalizou, da Instituição Casa Real, é a da carência de condições.
No debate monárquico, essa é a justificação, para a desmotivação, para a ausência de coordenação e para a inércia.
Desta justificação, resulta uma penalização gravíssima, que recai sobre toda a Família Real e em especial sobre a personalidade de D. Duarte Pio de Bragança.
Uma situação insustentável e lamentável.
A sujeição da Família Real e de D. Duarte a esta imagem pública, resultado da ausência de condições, deveria ser a principal preocupação de todos os monárquicos.
A carência e inconsistência orgânica da Instituição Casa Real, é uma prova da incoerência dos monárquicos portugueses e da sua descrença. D. Duarte é mais uma vez a principal vítima, pois é sobre ele que recai toda esta imagem negativa.
Criar uma Instituição Casa Real, dotá-la dos meios necessários, é assim a prioridade.
A Família Real, é a referência essencial para todas as famílias de um povo.
A Família Real, é a referência essencial para os valores a defender e a preservar.
A Família Real, é a referência essencial para os problemas que afligem e preocupam a sociedade.
A Família Real, é a referência para o nosso orgulho e para a nossa distinção.
A Família Real, é a garantia da união de um povo e a referência da sua história.
A Família Real, é a garantia de unidade nacional e dos desígnios do futuro.
Não assumir toda esta importância é apenas e simplesmente, abdicar da sua função.
A Família Real portuguesa não pode abdicar, porque Portugal precisa dela.
Esta exigência monárquica e de muitos patriotas, mesmo não monárquicos, tem de ser ouvida, tem de ser resolvida.
D. Duarte, não pode mais sujeitar-se a ser uma figura insípida da nossa história, mas compete aos monárquicos e às suas Organizações, oferecerem-lhe as condições indispensáveis para que a sua vocação, a sua obrigação, a sua vontade, se possa exprimir.
Portugal precisa de D. Duarte, precisa de D. Afonso seu filho e todos os portugueses precisam deles.
Ser monárquico não é aplaudir ou bajular, é uma afirmação na sociedade, uma postura permanente. Esta também é uma exigência essencial, que deverá generalizada como mentalidade monárquica.
O serviço público da Família Real, é um acto político, que tem de ser entendido, como a mais importante das acções permanentes da sociedade portuguesa.
A Família Real está impedida de exercer este serviço público.
A imagem de D. Duarte foi enormemente desgastada pela ausência das suas condições para o exercício das suas funções históricas e políticas.
Não sabemos, não é dada nenhuma indicação, sobre a formação e educação do Príncipe das Beiras, seu herdeiro. A educação e formação de um Príncipe é uma questão de Estado prioritária nas monarquias e deveria em Portugal, ser uma questão prioritária da preocupação monárquica.
Um Príncipe é uma figura pública, desde o dia que nasce.
A sua educação, não é uma matéria exclusiva de seus pais, mas sim da Instituição Casa Real e de toda a população.
Um Príncipe moderno, simpático, culto, mundano, desportista, interessado e participativo, nos fenómenos sociais relevantes, é um objectivo e esperança essencial.
A juventude portuguesa precisa de uma referência assim…
Tudo isto é função da Instituição Casa Real.
Caros
ResponderEliminarAgradeço mais uma vez escolherem outra fotografia da Família Real Portuguesa para constar no vosso blogue porque essa pertence ao banner do Blogue Família Real Portuguesa.
Já ontem vos pedia esse favor mas foi em vão. Apagaram o meu comentário e a foto permanece no vosso blogue sem ao menos um link directo para o meu blogue e hoje serviram-se dela para escrever um texto.
Por acaso gostariam que eu copiasse o vosso banner e abrisse outro blogue com a apresentação do vosso?
Francamente que não percebo qual a vossa intenção. Se me puderem explicar, agradecia.
Cumprimentos